quarta-feira, 17 de março de 2010

UMA VIDA D'ESCRITA



ANTÓNIO TORRADO





António Torrado (Lisboa, 1939) é um escritor português voltado para a literatura infanto-juvenil.

António Torrado nasceu em Lisboa em 1939. Licenciou-se em Filosofia pela Universidade de Coimbra.

Dedicou-se à escrita desde muito novo, tendo começado a publicar aos 18 anos. A sua actividade profissional foi é diversa: escritor, pedagogo, jornalista, editor, produtor e argumentista para televisão.

Tem trabalhado em parceria com Maria Alberta Menéres em diversos livros e programas de televisão. Actualmente, é Coordenador do Curso Anual de Expressão Poética e Narrativa no Centro de Arte Infantil da Fundação Calouste Gulbenkian. É o professor responsável pela disciplina de Escrita Dramatúrgica na Escola Superior de Teatro e Cinema. É dramaturgo residente na Companhia de Teatro Comuna em Lisboa. Sendo consensualmente considerado um dos autores mais importantes na literatura infantil portuguesa, possui uma obra bastante extensa e diversificada, que integra textos de raiz popular e tradicional, mas também poesia e sobretudo contos. Reconhece a importância fundamental da literatura infantil enquanto veículo de mensagens, elegendo como valores a promover a liberdade de expressão e o respeito pela diferença. António Torrado utiliza com frequência o humor em algumas das suas histórias.

Por outro lado, em alguns textos de carácter alegórico ou de ambiente oriental, é o registo poético que predomina. De resto, os valores poéticos assumem para o autor uma posição central em qualquer projecto educativo. Recentemente, começou também a trabalhar novelas e romances para a infância e juventude, mas a vertente mais marcada da sua actividade nos últimos tempos é, sem dúvida, o teatro.



segunda-feira, 8 de março de 2010

UMA VIDA D'ESCRITA


MARIA ALBERTA MENÉRES


Durante o mês de Janeiro, na semana de 18 a 22, os alunos do 6.ºA, orientados pela respectiva professora de Língua Portuguesa, Maria da Paz Carvalho, apresentaram, na Biblioteca do nosso Agrupamento, um trabalho sobre a escritora Maria Alberta Menéres.
Para além de exposição de documentos (relativos à biografia e obra da escritora), houve ainda tempo para uma dramatização que "trouxe" à cena a Escritora "ao vivo" (dignamente representada por uma aluna do 6.º A)
Igualmente se fez a leitura expressiva (com dramatização) de um poema e procedeu-se à introdução ao estudo de "Ulisses" (obra da autora, inscrita no programa de Língua Portuguesa para leitura orientada).
Assistiram à apresentação do trabalho, com notável atenção, colegas do 2.º ciclo.
Recordamos, aqui, alguns aspectos essenciais sobre Maria Alberta Menéres.


Maria Alberta Menéres, de seu nome completo Maria Alberta Rovisco Garcia Meneres de Melo e Castro nasceu em Vila Nova de Gaia, em 1930.
Licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas, pela Universidade Clássica de Lisboa. Foi professora do ensino secundário e colaborou em diversas publicações nomeadamente Távola Redonda, Diário de Notícias, Cadernos do Meio-Dia e Diário Popular, tendo neste último sido responsável, durante dois anos, pela secção Iniciação Literária.
A sua primeira obra data de 1952 e intitula-se Intervalo, tendo sido premiada, em 1960, com o seu livro Água-Memória, no Concurso Internacional de Poesia Giacomo Leopardi.
Maria Alberta Meneres tem dedicado grande parte da sua obra à literatura infantil e juvenil e produziu nesta área programas de televisão, sendo em 1975 sido nomeada chefe do departamento de programas infantis e juvenis da RTP.
Ao longo da sua carreira tem recebido inúmeros prémios nomeadamente o Prémio de Literatura Infantil da Fundação Calouste Gulbenkian, em 1981. Em colaboração com Ernesto de Melo e Castro, organizou, em 1979, uma Antologia da Novíssima Poesia Portuguesa.


ALGUMAS OBRAS DA AUTORA

Ficção: O Poeta Faz-se aos 10 Anos, 1973; A Chave Verde e os Meus Irmãos, 1977; Hoje há Palhaços , 1977; Primeira Aventura no País do João, 1977.

Poesia: Antologia da Poesia Portuguesa (1940-1977); Intervalo, 1952; Cântico de Barro, 1954; A Palavra Imperceptível, 1955; Oração de Páscoa, 1958; Água - Memória, 1960; A Pegada do Yeti, 1962; Poemas Escolhidos, 1962; Os Mosquitos de Suburna, 1967; Conversas em Versos , 1968; Figuras, Figuronas, 1969; Lengalenga do Vento , 1976; Um + Um = Dois Amigos, 1976; E Pronto, 1977; O Robot Sensível, 1978; Semana Sim Semana Não, 1978; Antologia da Novíssima Poesia Portuguesa, 1982.

ALGUMAS FOTOS QUE DOCUMENTAM A OCASIÃO...


quarta-feira, 3 de março de 2010

La Saint-Valentin

Le 14 février, c’est la fête des amoureux. Ce jour-là, ils se font un petit cadeau. Cette fête date du Moyen-âge. À cette époque, on se choisissait un fiancé ou une fiancée ! Mais aujourd’hui, c’est surtout l’occasion de faire un cadeau à la personne que l’on aime et de lui écrire des mots d’amour et d’amitié.


À l’école, les élèves ont décoré l’entrée de l’édifice 3 avec des cœurs, des proverbes, des citations et des images allusives au jour. Cette décoration a permis l’inspiration à l’amour pour tous ceux qui l’ont admirée.